Após fazer seu retorno ao mundo fonográfico com o lançamento de ''Die Young'', seu mais novo single, Ke$ha concedeu uma entrevista para o programa ''Carson Daly'', no qual a cantora falou dos lançamentos inéditos, sua voz e todo o trabalho por volta do ''Warrior''.
Sobre ''Die Young'', Ke$ha explicou:
“Die Young é uma espécie de hino. É feita para celebração, o que lógico é o tipo de faixa que eu sou mais conhecida por escrever, mas esta, é com o conceito de que é para viver cada dia como se fosse o último e sempre a ter um espírito jovem, não importa quantos anos se tenha.”Sobre o conceito do álbum, a intérprete de 'Tik Tok' afirmou que este projeto marca sua evolução como artista e também na sua voz:
“Eu levei um bom tempo fazendo esse álbum, mas é porque eu queria que cada música que eu escrevesse, fosse uma verdadeira evolução, porém permanecendo fiel ao que meus fãs gostam e já são acostumados. Assim há uma menina branca tola cantando rap, mas há música divertida que é super dance, mas eu também queria muito desafiar meus próprios limites e também que meus fãs pudessem conhecer-me melhor. Eu sinto como se houvesse uma espécie de percepção de apenas um lado de mim no mundo, que é parcialmente devido por apenas eu cantar sobre ‘diversão’ o tempo todo, mas eu só quero que meus fãs possam ver todos os lados de mim ”A evolução da Ke$ha não se reprime apenas na sonoridade de suas faixas, mas também em suas canções com menos efeitos de áudio, e a diminuição do famoso auto-tune, que faz com que as pessoas a condenem tanto:
“Eu posso cantar muito! Você vai ouvir isso, porque eu também estou fazendo esse EP acústico para os meus fãs. Algumas das músicas antigas e as novas canções… eu só acordei com um pequeno resfriado.''
