O profissional respondeu algumas perguntas e tirou dúvidas sobre o CD, em entrevista ao site ''The Hollywood Reporter'' durante a pré-estréia do documentário de Bey em Nova York, o ''Life Is But A Dream'', que será exibido nesta sábado (16) através da ''HBO''.
Sobre o processo de produção com a Diva do R&B ele revelou que o disco ''4'', lançado em 2011, foi um trabalho mais voltado para o ''canto'' e algo pessoal, menos comercial, assim como foi o ''Rated R'' da Rihanna, que foi muito inspirado no episódio da agressão com Chris Brown em 2009, e abriu caminhos para novas experiências, como será com a senhora Carter:
"Seu som é crescente, como a forma como ela está crescendo. Não porque ela é uma mãe agora, ela está apenas musicalmente crescendo. Que é o mesmo lugar que estávamos com ''4'', eu acho. É que a ''4 era'' é algo, que eu chamo de ''álbuns de canto''. Rihanna fez a mesma coisa com o seu ''Rated R''. Há álbuns que você vira uma esquina, e que não são sempre tomados para o brilho e o glamour das coisas, porque não é tão comercial. Mas esses álbuns, têm que estar lá. Tinha-se que transformar esse ''canto'' para o ''4'', a fim de chegar onde estamos tentando ir agora."Apesar de toda a reviravolta em sua vida, o compositor revelou que a intérprete de ''Love On Top'' não mudou:
"Ele não mudou. Não, ela é louca!" ele disse, rindo e acrescentando: "Ela vai para casa no tempo, mas isso não a impediu de entrar em estúdio ainda mais cedo, que é o que nos faz levantar para isso!"Para quem não sabe, ele é um dos grandes responsáveis pelos hits ''Single Ladies'' da própria e ''Umbrella'' da Rihanna, sendo que ambas marcaram fielmente a carreira delas.