Selena Gomez fala sobre síndrome de inferioridade na Disney, feminismo, rixa com Lorde e conselhos da Katy Perry

Eleita a garota mais poderosa antes dos 21 anos, a cantora Selena Gomez ganhou a edição de março da revista americana Seventeen. Na entrevista, ela disse que, sim, se sente poderosa – por fim, depois de uma síndrome de inferioridade. “Estava na Disney quando havia Miley [Cyrus], Jonas Brothers e Demi [Lovato]. Ainda que meu programa estivesse crescendo, parecia que eu colocava muito trabalho e via pouco resultado”, lembra. “Quando fiz 20, estava cansada de me sentir derrotada. Durante todo esse tempo, estive tão irritada tentando descobrir o porquê de me sentir inferior, e eu finalmente descobri que apenas não estava preparada”.


Ela cresceu e aprendeu muito durante o percurso. Com Demi Lovato, por exemplo, aprendeu o poder do “não”. Com os fãs, descobriu a importância de se doar por inteira. 

Com Jennifer Lopez e Beyoncé, entendeu a importância de ter inspirações. Com as amigas, passou a apoiar incondicionalmente as mulheres. “É por isso que amo a Demi e a Taylor [Swift]. Elas apoiam o feminismo e amam ter aquele poder! Queria que as garotas pudessem parar de machucar umas às outras. É muita competitividade – moda, melhores amigas, garotos, garotos e garotos!”, analisa. É por isso que ela apoia Lorde, embora tenha sido criticada pela cantora. “Acho que ela está fazendo coisas maravilhosas. Nunca me encontrei com ela, mas a acho extremamente talentosa”, diz. “Algum dia irei encontrá-la e ficaremos bem”.

Katy Perry foi outro tópico da entrevista. A cantora já colaborou com Selena e as duas mantém uma amizade além da profissional. 

A popstar é aquela amiga mais velha com quem Selena busca conselhos – principalmente sobre os caras. “Acredito que posso assustar alguns garotos, porque fico tipo ‘Quero mudar o mundo! Tenho sonhos! O que você quer fazer?’ Mas essa sou eu. Já mudei por garotos, e isso não funciona. 

Eventualmente, encontrarei alguém que gostará da pessoa maluca que sou”.

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